Roma, 4 de abril de 2023 – “Boa a notícia da ‘Câmara de Compensação’, ou seja, do banco que permite a compensação de créditos e débitos entre Brasil e China, sem necessariamente passar pelo dólar ou usar o Swift. Uma fórmula interessante que finalmente permitirá que as empresas e atividades econômicas dos dois países economizem o dinheiro que é gasto em transações de câmbio entre uma moeda e outra (como como o dólar). Sou da opinião de que nenhum país deve ser obrigado a seguir o dólar como moeda de troca, até porque, até hoje, para alguns países como o Brasil, só há muita perda de dinheiro e uma consequente aumento de custos para quem realiza operações internacionais”. Assim em nota Renata BUENO, presidente da Associação para a Cidadania – Instituto Cidadania Italiana. “Os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) existem há muitos anos, atuando como um elo entre essas nações, dando-lhes a oportunidade de terem facilidades nas operações bancárias; um exemplo virtuoso que deve continuar e que pode ser d’ inspiração para outros países. Afinal, vivemos um momento delicado, com um clima de tensão geral, e creio ser oportuno ajudar os países a se recuperarem economicamente: não impor uma moeda única para as trocas comerciais e bancárias, é um bom começo”.
